Tsunami, se ainda me amas,
alcance-me nas ondas
que tu me provocas
- a mão deslizando
feito um peixe-espada
entre as minhas pernas –
redescobre infinitamente
as minhas cavernas
e convoca
o meu fim do mundo
onde a saudade tua
sempre
desemboca.
(por ter me lembrado um dizer antigo dos muros do Rio: "Celacanto provoca maremoto")
muito, muito sexy... foda... sou teu fã.
ResponderExcluirF. Mello
Muito interessante. Sensual sem ser vulgar. Adoro coisas assim.
ResponderExcluirBeijão.
Thiago Freitas
Também sou tua fã, Flávio!
ResponderExcluirbjbjbj
obrigada, Thiago!
ResponderExcluir(um dia a gente faz uma juntos, sim)
bjbjbj
uau! que pernas, quero dizer, que poesia! rs rs
ResponderExcluirrsrsrsrsrsrsrs
ResponderExcluirobrigada!
bjbjbj
Belos versos e pernas...
ResponderExcluirNa carne os versos passeiam, sempre buscando um itinerário mais inexplorado, pois as veredas estreitas nos toma com violencia, queremos sempre desbravar o mundo novo, por mais mordedor que seja!! Seus territórios são os mais tentadores.
ResponderExcluirrsrsrsrsrrs..
ResponderExcluirobrigada
bjbjbj