29 março 2011

Calypso

Meu corpo
não se assemelha em nada
a um mar de sossego:

redemoinho
onde naufraga
a língua
do meu nêgo.

3 comentários:

  1. Olá Flá!

    Vim conferir seu poema, adorei!!!

    Beijos, Beijos

    Helena Cristina

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  2. Lindos textos de sensibilidade à tona! Bom dia!
    Nubia Cardoso

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  3. Olá, poetisa menina.
    Fico imaginando:
    onde se afunda
    e do que se inunda
    Essa língua, quando à ela te entregas!
    (Brincadeirinha)
    Um abraço e muito mais sucesso!
    Paulinho Natureza (Anônimo)

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