Meu corpo
não se assemelha em nada
a um mar de sossego:
redemoinho
onde naufraga
a língua
do meu nêgo.
29 março 2011
Calypso
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Flá Perez
Meu corpo
não se assemelha em nada
a um mar de sossego:
redemoinho
onde naufraga
a língua
do meu nêgo.
Olá Flá!
ResponderExcluirVim conferir seu poema, adorei!!!
Beijos, Beijos
Helena Cristina
Lindos textos de sensibilidade à tona! Bom dia!
ResponderExcluirNubia Cardoso
Olá, poetisa menina.
ResponderExcluirFico imaginando:
onde se afunda
e do que se inunda
Essa língua, quando à ela te entregas!
(Brincadeirinha)
Um abraço e muito mais sucesso!
Paulinho Natureza (Anônimo)