ah como eu queria
dedicar sequer uma poesia
ao manjericão do jardim!
mas a rima a que ele me obriga
já é tão antiga...
e como o Visconde*,
tenho um susto no peito
ao ouvir tanto "ão"
- e tão perto de mim -
então teço ode ao jasmim.
*Visconde de Sabugosa, em Emília no País da Gramática.
JASMIM
ResponderExcluirJasmim? - pó de pirlimpimpim. O Visconde de Sabú goza.
Botão de rosa, no tapetão de veludo, as serifa, os velso, o baralho cigano, as letra...
QUE BLOGUE DILIÇA
Buena dicha! - e viva o manjericão do seu jardim.
AS FLORES QUE FICARAM DE FORA
Brabuleta, lagarta, o perfume de quatorze noites - que é da madressilva? pobre manjerona!
Belo poema bucólico!
ResponderExcluirObrigada Diego! bjbjbj
ResponderExcluirrsrsrs Garcilaso!