Culpados,
o descaso imaginário
e o ciúme
rezam juntos.
Desconfiam cada conta
que desfiam do rosário.
Culpada,
investida em roxo e rendas,
a descrença cobre o corpo
qual mortalha.
Mas foi dada a sentença,
meu moreno:
- Culpado!
E o veneno
já está na sua talha.
28 dezembro 2011
Velório de Medéia
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Ai, do réu!!!
ResponderExcluirou melhor:
O réu soltará muita ais...
ai ai ai...