Brincar de não possuir,
pra me torturar,
ah que coragem!,
carinho
de potro que não sabe,
cego discípulo de Sade
andando na bordinha de um vulcão.
Eu quero mesmo é estar
nesse perigo de paixão.
08 fevereiro 2011
...em círculos
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É uma delícia estar na iminência de.
ResponderExcluirÀ beira do precipício é tudo mais bonito de ver!
Lindo poema, Flá!
Beijos!
poema visceral, entrega totalao salto no vazio da criação...
ResponderExcluirE bendito seja, não só o fogo que emana das entranhas da cratera, como as lavas que circundam equidistantes dela...
ResponderExcluirE louvado seja Sade, grande gurú!
RSRSRSRSRSRS
ResponderExcluirMuito bem concretizado, só tenho uma dúvida,
ResponderExcluirbordinha, sei que é um vulcãozinho, rsrs, andei aqui repetindo muito, penso que escolheria borda, alguém concorda? Ou bordinha é mais meigo, carinhoso, e é essa a idéia?
é uma bordinha srsrsrsrs hahahahahahahhahahahaha
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