...E então na bruma
divisei meu duplo,
divisei meu duplo,
o Gêmeo.
Ele não tinha um seio,
vestia negro
e exalava culpa.
Quase expulsei-o.
Mas foi ver seus olhos,
Ele não tinha um seio,
vestia negro
e exalava culpa.
Quase expulsei-o.
Mas foi ver seus olhos,
e neles,
algo longínquo,
extremo,
algo longínquo,
extremo,
como um pecado já esquecido
e velho,
morte de estrelas,
morte de estrelas,
Interrsante. Seria sobre um amor do passado?
ResponderExcluirAdoro o psicodelismo presente em seus textos.
ResponderExcluirHá sempre uma atmosfera que acena pro devaneio,
mas de forma gostosa e reflexiva, é como se numa Amálgama disforme desaguassem caminhos de aromas, de cores, de encantos, de musicas, de afagos... enfim, tudo de bom numa confusão gostosa.
Amor do passado, do presente, ou o próprio ser, partido ao meio? Ou tudo isso,sem receio?
ResponderExcluirisso mesmo Lí, "é eu".
ResponderExcluirmas o Rommel tbm tem razão, pq esse poema começou pra ser alguém a mais.
depois foi que vi q era eu.