Aqui dentro,
queimo,
seca-me a boca,
o engano
e lá fora
não mais chove:
controle-se
controle-se
controle-se...
conte até um milhão duzentos e quarenta mil quatrocentos e dezenove.
28 janeiro 2011
Inflamável
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário