Eu sei, você queria ser assim:
toda derretida e cheia de cola.
Então aperta as mãos enquanto pensa nele,
mas depois não conta
(isso: finge distância)
e não diz que tudo está de novo úmido
- pedra de limo que quase escorrega -
e cheirando à selva.
Segura a onda, que isso depois passa,
(não se entrega ainda,
espera mais um pouco pra ser generosa)
Sossega:
agora você é novamente a caça.
(poema de 13/12/10 reeditado)
02 junho 2011
Sinfonia para Quases (e Quasares)
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ahhh eu quero caçar!
ResponderExcluirIsso dá prosa.
ResponderExcluirBem mais que poesia gostosa. Eeheheh...
=)
beijo
Adorei! Parabéns! Abraços Jorge.
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