01 agosto 2010

Prisioneiro

Quando amo
quero abrir todos os quartos
forçar portas
vasculhar sótãos.

Mas a Fera disse-me agora
"há chaves que não podes
destrancar
em meu Castelo"

Então vou embora:
desse jeito, Fera,
eu não te quero...

4 comentários:

  1. João A. Quadrado1 de agosto de 2010 às 20:30

    [onde há um céu tudo o que pode ser, é incondicional... prisioneiro não se nasce, mas constrói-se na ingratidão, muro maior de toda a solidão]

    um imenso abraço, Flá

    Leonardo B.

    ResponderExcluir
  2. Flá Perez (BláBlá)2 de agosto de 2010 às 01:20

    leste o poema maravilhosamente,deves ser
    uma Fera que já foi beijada antes da flor na redoma murchar...
    bjbjbj

    ResponderExcluir
  3. Anônimo3 de agosto de 2010 às 05:29

    Não se ama pela fechadura...
    .
    .
    .
    [Flá, tens sempre as palavras "flecheiras"!]

    Um beijo.

    ResponderExcluir
  4. Flá Perez (BláBlá)3 de agosto de 2010 às 12:21

    isso mesmo Kat, tem que ser de porta aberta, e luz acesa, rsrsrsrsrsr...
    bjbjbjbj

    ResponderExcluir

Assinar: Postar comentários (Atom)