Meu poema tequila
não talha seu sangue.
embala seu gozo,
embaralha seu templo
e transforma
em mangue.
11 maio 2008
Alcoolica
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Flá Perez
Meu poema tequila
não talha seu sangue.
embala seu gozo,
embaralha seu templo
e transforma
em mangue.
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