Turbilhão, desabamento.
ciclone, enxurrada!
Na chuva incessante,
vi aviso de perigo.
e não obedeci :
"Que nada!"
Demente vazante,
cai na correnteza
e me feri.
E não fui útero
incandescente
da fênix destruída,
ou tiro de misericórdia
na sua nuca.
Bala perdida!
Nem cheguei a salvar seu dia!
que merda de heroína!
Nada disso,
fui apenas pó ,
misturado com tanta cocaína.
ela,
não deixou nada pra mim.
05 novembro 2007
Quase um nada
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário